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Ministério do Turismo, Prefeitura do Rio, Museu do Amanhã e Instituto Cultural Vale apresentam

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Dicas Culturais

Amazônidas indicam livros, músicas e filmes para você que quer continuar em sintonia com a vibrante produção cultural da região.

Mulher negra, cabelos longos presos, com um leve sorriso no rosto, em frente a uma obra com bonecas negras e moldura amarela.

Keilah Fonseca, uma das lideranças da Associação de Mulheres Negras dentro da Comunidade do Quilombo de São Benedito, em Manaus (AM), indica o livro “O Fim do Silêncio: Presença Negra na Amazônia” de Patrícia Melo Sampaio. A obra reflete sobre a história e importância do povo negro na Amazônia, desvendando as origens dos quilombolas na região. “Esse livro tem a ver com a origem dos povos quilombolas”, comenta Keilah.

Homem indígena usando camiseta branca e cocar azul, branco e vermelho que envolve sua cabeça e desce no tronco até altura da cintura.

Erisvan Guajajara, ativista cultural, jornalista do povo Guajajara no Maranhão, repórter do portal Terra e um dos fundadores do coletivo “Mídia Índia”, sugere os remixes do DJ Eric Terena e o álbum “Tchautchiüãne” de Djuena Tikuna. “Gosto de ouvir e traz um ritmo potente que representa os indígenas”, diz Erisvan. Os dois artistas se destacam no panorama musical que representa os povos indígenas na atualidade. Para ouvir, acesse o link: https://www.youtube.com/watch?v=xpehiugMGxU.

Mulher indígena, cabelos longos com mecha branca na frente, usa óculos, uma blusa amarela, um colar de contas coloridas e sorri.

Sineia do Vale, líder indígena da etnia Wapichana e Coordenadora do Departamento de Gestão Territorial e Ambiental do Conselho Indígena de Roraima (CIR), recomenda o documentário “Quentura” de Mari Corrêa, no qual mulheres indígenas da Amazônia observam o impacto das mudanças climáticas em suas vidas. Para assistir, acesse o link: https://vimeo.com/307734732

Mulher indígena, cabelos soltos no ombro, dentro de uma canoa, segura uma pequena flor alaranjada nas mãos e a olha sorrindo.

Rosi Waikhon, indígena do povo Wa’íkhana, mestra em Antropologia Social pela Universidade Federal da Amazônia (UFAM), doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e pesquisadora no Núcleo de Estudos de Populações Indígenas – NEPI, indica duas obras.

O livro “Antes o mundo não existia”, de Umusi Parokumu e Tõrãmü Këhíri, se baseia em uma coletânea de narrativas míticas do povo Desana. Leitura fundamental para compreender o desenvolvimento da literatura indígena.

Já o curta-metragem “Uni/Versus”, dirigido pelo compositor, músico e cineasta indígena Cristino Wapichana, em parceria com Cadu Barros, estimula a reflexão ao contrapor, por meio de recursos de edição, dois modos de vida diferentes. Para assistir, acesse o link:

https://www.youtube.com/watch?v=Jmm318N3rmQ

Mulher indígena jovem, cabelos longos caindo sobre o tronco, usa brinco e adorno de penas na cabeça. Rosto pintado olha séria para a frente.

Vanda Witoto, líder indígena do povo Witoto, que se tornou um símbolo da luta contra a Covid-19 na comunidade do Parque das Tribos, em Manaus, também recomenda duas obras. 

“Nós somos a floresta”, de Djuena Tikuna, é uma canção que representa a voz dos povos indígenas através da música. Ouça no link:

https://www.youtube.com/watch?v=jSicY_a20Fw

Já o livro “Ideias para adiar o fim do mundo”, de Ailton Krenak consiste em uma
adaptação de duas palestras realizadas por um dos maiores pensadores indígenas da atualidade. Nele, Krenak critica a ideia de que a humanidade pode ser vista como algo separado da natureza.

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