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Ministério do Turismo, Prefeitura do Rio, Museu do Amanhã e Instituto Cultural Vale apresentam

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Amazônia Milenar

  • Leonardo Menezes, visão da curadoria

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    Amazônia Milenar

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A exposição Fruturos busca retratar os diferentes tempos que coexistem na Amazônia, seja o tempo de milhões de anos de formação da floresta como o tempo milenar dos povos originários, dos indígenas que já vivem há milênios na floresta. É interessante a gente ver como que nesse ambiente indígena quisemos se inspirar numa maloca. Não é para ser igual a uma, mas sim poder retratar, por meio do teto, pela presença de uma fumaça (como existem as fogueiras dentro das malocas também), retratar isso dentro da sala e poder mostrar toda a diversidade cultural dos diferentes grupos indígenas que estão presentes na Amazônia. Por exemplo, a gente retrata mais de 170 línguas que são faladas atualmente na Amazônia, agrupadas por seus troncos linguísticos. Através dessas línguas e dos objetos presentes na sala, a gente pode mostrar e evidenciar essa rica diversidade cultural que existe entre os povos originários da Amazônia.

Estamos na sala Amazônia Milenar, dedicada aos povos indígenas que vivem nessa região. Uma das atrações dessa área são os objetos aqui expostos, que incluem cestos, instrumentos musicais, um remo e um tipiti.

Tipiti é um cilindro feito de palha que é usado para espremer a massa da mandioca, separando a parte seca, que é usada para produzir farinha, da parte líquida, que pode ser usada para produzir um caldo chamado tucupi.

Ao selecionar essas peças, um dos nossos objetivos é reforçar a diversidade que existe entre os povos que vivem na floresta. Cada povo tem suas tradições, seu conhecimento e a sua língua, como mostra, aliás, o painel que ocupa três paredes dessa sala, com mais de cento e setenta idiomas indígenas.

Se você observar os objetos com atenção, vai perceber como o visual varia de um povo para o outro. Compare por exemplo, o uso de fios coloridos na cestaria produzida pelo povo Waurá com a cestaria que é produzida pelo povo Yanomami. Aproveito para compartilhar uma curiosidade. Sabia que nas cestarias Yanomami que estão expostas aqui nessa sala e que são feitas de trançado de cipó, esses fios escuros que decoram as peças são na verdade uma espécie de fungo?

Nós também temos aqui três instrumentos musicais: um tambor e uma flauta Ashaninka e maracas do povo Karajá.

Muitas outras curiosidades aguardam vocês na próxima sala, dedicada às comunidades tradicionais que vivem há séculos na floresta. Confira.

A Floresta Amazônica ocupa uma enorme área da América do Sul. Ela corresponde a 60% da área total do Brasil. E cerca de 80% desta área florestal original ainda se mantém realizando serviços ecossistêmicos essenciais para a manutenção do clima no Brasil.

As áreas que mais se destacam na preservação da floresta são as Terras Indígenas e as áreas protegidas. Isso pode ser facilmente observado nas imagens de satélite. Quando se olha para a Amazônia, observa-se que as áreas mais bem preservadas são as Terras Indígenas e as áreas protegidas.

O Brasil tem que trabalhar para demarcar a totalidade das Terras Indígenas e também fornecer recursos ao ICMBio e ao IBAMA para que as áreas protegidas sejam efetivamente preservadas. Isto poderá garantir a manutenção da biodiversidade, que é essencial para o funcionamento desse rico ecossistema amazônico.

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