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Ministério do Turismo, Prefeitura do Rio, Museu do Amanhã e Instituto Cultural Vale apresentam

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Área

Amazônias Possíveis

  • Leonardo Menezes, visão da curadoria

  • Jéssica Tabuti, bastidores da produção da exposição

  • Paulo Artaxo, o olhar da ciência

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Conteúdo de interesse

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    Amazônias Possíveis

  • audiovisual

    ATTO – Observatório da Torre Alta da Amazônia

  • interativo

    Jogo do Pirarucu

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    Vídeo – Amazônias Possíveis

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    A Economia da Sociobiodiversidade

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    Mensagem do Comitê Curatorial do Museu do Amanhã

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    Mensagem do Consultor-chefe de “Fruturos”, Paulo Artaxo

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Em Amazônias Possíveis, a gente quis retratar como os saberes tradicionais fazem parte dessa rica experiência cultural da Amazônia, mas, ao mesmo tempo, também têm muito a contribuir para o seu desenvolvimento. O Jogo do Pirarucu foi um jogo em que a gente se inspirou num relato que nós vivenciamos numa viagem em 2019 para a região de Santarém, Pará. Nós viajamos de barco por quase uma hora e meia para uma comunidade ribeirinha, que estava justo na época da alta do rio. Tivemos essa convivência ali por um dia, com essa comunidade, e eles contaram uma história onde pesquisadores da UFOPA, Universidade Federal do Oeste do Pará, haviam visitado essa comunidade com um projeto para ter ali uma metodologia para contar a quantidade de pirarucus presentes nos lagos amazônicos, de forma a poder realizar o manejo dessa espécie, onde você só pode pescar uma quantidade específica para não terminar a população daquela espécie no lago. E eles falaram para os pesquisadores da UFOPA que agradeciam muito deles estarem ali, recebendo uma verba de apoio, mas que eles também tinham uma técnica própria para contar os pirarucus… Porque o pirarucu respira ar atmosférico, ele precisa vir para a superfície para respirar esse ar. E, a cada 20 minutos, eles conseguiam ver a quantidade de pirarucus só contando as boquinhas subindo na superfície do lago. Foi isso que inspirou o Jogo do Pirarucu.

Em Amazônias Possíveis, a última sala da exposição, a gente tem o grande desafio de estimular a reflexão sobre qual é o futuro que queremos para a Amazônia e quais são as soluções para manter a floresta em pé. Aqui nessa sala você encontra o jogo do pirarucu, que valoriza os saberes das populações tradicionais, indígenas e populações locais para estimular uma economia baseada na sociobiodiversidade.

A gente também tem a Torre Atto que é uma representação da importância da ciência para entender a complexidade das interações da floresta.
E a gente também tem os depoimentos com os desejos e visões de amazônidas, indígenas e cientistas para o que eles acreditam que são os caminhos mais sustentáveis para a maior floresta tropical do mundo.

Nosso principal desejo com Fruturos é jogar luz sobre a real possibilidade de um novo modelo socioeconômico para a Amazônia, ancorado em três pilares: saberes tradicionais, conhecimento científico e floresta em pé. Nossa esperança é que você saia dessa visita com o mesmo desejo.

Neste módulo das Amazônias Possíveis, é importante salientar o papel da ciência no desenvolvimento de um modelo socioeconômico que seja sustentável para a Floresta Amazônica. Um dos exemplos desse dinamismo científico da ciência amazônica é a Torre Atto, que é um laboratório único no mundo. É uma torre de 325 metros de altura e que é um exemplo muito bom de como que podemos usar a ciência para entender melhor os processos que controlam o ecossistema amazônico, entender o papel da chuva no ciclo do carbono, do papel dos nutrientes, do papel da poeira transportada do deserto do Saara para o ecossistema amazônico, entre muitos outros processos que controlam a saúde do ecossistema amazônico e que são ainda muito pouco compreendidos.

Então, esse cenário da “Amazônia Possível” é um cenário onde a ciência é utilizada para desenvolver modelos socioeconômicos que sejam sustentáveis para o futuro da Floresta Amazônica.

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