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Ministério do Turismo, Prefeitura do Rio, Museu do Amanhã e Instituto Cultural Vale apresentam

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Área

Amazônia Secular

  • Leonardo Menezes, visão da curadoria

  • Amarilis Lage, bastidores da produção da exposição

  • Paulo Artaxo, o olhar da ciência

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Conteúdo de interesse

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    Amazônia Secular

  • áudio

    Neida Pereira, artesã e extrativista

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    Elisangela Cavalcante, agricultora

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    Bernevaldo Martins Neves, agricultor

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    Vídeo – Amazônia Secular

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Amazônia Acelerada

Em Amazônia Secular, nós retratamos a diversidade dos povos tradicionais que vivem há séculos na Amazônia. Entre eles, nós escolhemos três populações: as ribeirinhas (que moram em casas de palafitas, onde sazonalmente tem a elevação dos rios), os povos extrativistas (que moram dentro da floresta e vivem de seus recursos) e também as comunidades agrícolas, os agricultores… Em especial, a gente quis retratar as populações quilombolas, também tão presentes em todo Brasil, inclusive na Amazônia. Nessa experiência, a gente queria mostrar o quanto ela está conectada com a biodiversidade – eles vivem dos recursos da floresta, da rica biodiversidade da região e fazem sua economia, suas trocas, comércio, a partir disso – como também quis ter depoimentos de moradores dessas três comunidades presentes na exposição. Então, no centro da sala tem a representação da sumaúma, uma árvore gigantesca que tem na Amazônia… E a gente quis trazer um pouco essa ambiência, da gente poder escutar histórias debaixo de árvores, que já é uma ação bem comum e faz parte do imaginário afetivo de muitos de nós, poder ouvir essas histórias sobre o cotidiano e as práticas econômicas dessas populações tradicionais debaixo da nossa sumaúma cenográfica.

A sala Amazonas Secular é dedicada a comunidades tradicionais que habitam a floresta há alguns séculos. Um aspecto muito especial dessa sala é uma grande animação que ocupa três paredes. Na primeira tela, nós podemos acompanhar o modo de vida de uma comunidade quilombola.

Na segunda, o foco se volta para uma comunidade ribeirinha. Na terceira, o destaque vai para uma comunidade extrativista.

As cenas mostram, por exemplo, as diferentes atividades econômicas que são desenvolvidas nesses locais. Isso inclui, entre outras, a pesca, a produção de mandioca, pimenta, cogumelos, a extração de látex das seringueiras… Também buscamos mostrar nessa animação como a presença de energia elétrica e a chegada de novas tecnologias, como a internet, pode abrir novas perspectivas para essas pessoas, tanto do ponto de vista econômico como no que diz respeito ao acesso à educação.
Porém, nem todas as mudanças apresentadas nessa animação são positivas. As mudanças climáticas têm alterado o regime de chuvas na região. E isso consequentemente altera a cheia dos rios. Com isso, comunidades que vivem às margens desses rios precisam construir casas cada vez mais altas, para evitar que os seus lares sejam alagados. As mudanças que vêm afetando a floresta amazônica serão abordadas de forma mais aprofundada na próxima sala: Amazônia Acelerada.

É importante salientar que na região amazônica vivem hoje cerca de 20 milhões de brasileiros, que são ribeirinhos, extrativistas e comunidades tradicionais que possuem uma rica cultura. Esta população protege a floresta, pois depende dela para viver. Aprenderam a tirar seus sustentos dos rios e da floresta de modo sustentável, sem destruí-la. Às vezes, são pequenos agricultores que mantêm a fertilidade do solo usando técnicas aprendidas ao longo do tempo. Vivem na floresta sem destruí-la e sem poluir os rios dos quais todos dependem.

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